Depende. No caso dos truques Booming Blade e Green-Flame Blade, p.ex, errata de nov. 2020 diz que vc precisa estar segurando uma "arma com valor de pelo menos 1 moeda de prata". Aí cabe ao DM interpretar se uma arma improvisada contaria para o requisito, mesmo que cumpra o custo mínimo (uma cadeira, p.ex).A regra para armas improvisadas diz que só contam como armas no momento em que estão sendo USADAS como armas (ou seja, no ataque, não na "mão").Note que de qq modo vc não soma o bonus de proficiência no ataque da arma (só atributo), e o dano é apenas 1d4 (+força).Ps: Pra que complicar? Qual a dificuldade de segurar uma adaga, um cajado (que tb pode ser foco arcano/druídico), sei lá?
Obrigado! A dúvida surgiu porque no meu grupo teve uma situação em que um paladino preso tentou usar sua Destruição Divina atráves de uma colher para arrebentar a tranca da cela dele, afirmando que a colher pode ser considerada uma arma improvisada. Nesse caso não acho que seria certo, e não permitiria como mestre, como você veria essa situação?
Tecnicamente funcionaria. A destruição divine exige uma "arma de corpo a corpo", uma colher é uma arma de corpo a corpo (ruim, mas é).
Acho assim: se vc queria impedir que o paladino fugisse da cela, deveria ter pensado em algo antes - uma tranca à prova de magia, p.ex, ou um alarme (mágico), ou ter guardas lá de olho, ou sei lá, algo que faça sentido pro lugar que vc criou. Algo que vc explicou e definiu ANTES, que os jogadores já SABEM. Se vc não fez isso, deixa ele fugir. Vc nunca deve mudar regras ou contexto em cima da hora para prejudicar jogadores. Aliás, de forma geral, tome cuidado com essa posição de "eles fizeram algo inesperado, não vou deixar funcionar", pq é muito frustrante. Tem que ser o contrário: lembre que é uma história colaborativa que estão contando juntos, se eles fizeram algo criativo que faz algum sentido e não viola as regras, deixa (e às vezes, mesmo que viole as regras, deixe mesmo assim). Vc QUER que eles sejam bem-sucedidos, seu papel é só tornar os desafios justos e interessantes.
Depende. No caso dos truques Booming Blade e Green-Flame Blade, p.ex, errata de nov. 2020 diz que vc precisa estar segurando uma "arma com valor de pelo menos 1 moeda de prata". Aí cabe ao DM interpretar se uma arma improvisada contaria para o requisito, mesmo que cumpra o custo mínimo (uma cadeira, p.ex). A regra para armas improvisadas diz que só contam como armas no momento em que estão sendo USADAS como armas (ou seja, no ataque, não na "mão"). Note que de qq modo vc não soma o bonus de proficiência no ataque da arma (só atributo), e o dano é apenas 1d4 (+força). Ps: Pra que complicar? Qual a dificuldade de segurar uma adaga, um cajado (que tb pode ser foco arcano/druídico), sei lá?