Bom, não sei se "domesticar" é uma boa palavra pq pseudodragões são criaturas inteligentes. É que nem dizer que tá domesticando um elfo ou um kobold.Podem estar falando de ter um pseudodragão como familiar (da magia de ritual invocar familiar). Um bruxo do pacto da corrente tem essa opção (não é exatamente um pseudodragão nesse caso, é um espírito que assume essa forma), feiticeiros não tem familiares, e magos podem ter familiar mas não um pseudodragão (as opções normais estão na magia). Agora, um conjurador que saiba a magia "invocar familiar" (por ser mago/bruxo, ou por talento ou multiclasse ou alguma habilidade como a do Bardo de pegar magias de outras classes) pode tentar fazer amizade com um pseudodragão e convencê-lo a servir como seu familiar *voluntariamente*, mesmo que não seja um bruxo do pacto da corrente. Isso é feito narrativamente na mesa, e idealmente leva um tempo, exige construir confiança, etc. Além disso QUALQUER personagem pode, em tese, fazer amizade com um pseudodragão (ou qualquer outra criatura) e convencê-lo a segui-lo em suas aventuras, mesmo que não seja um "familiar". De novo, isso é algo a ser feito narrativamente na mesa - não através de testes e rolagens mas através de roleplay.
Bom, não sei se "domesticar" é uma boa palavra pq pseudodragões são criaturas inteligentes. É que nem dizer que tá domesticando um elfo ou um kobold. Podem estar falando de ter um pseudodragão como familiar (da magia de ritual invocar familiar). Um bruxo do pacto da corrente tem essa opção (não é exatamente um pseudodragão nesse caso, é um espírito que assume essa forma), feiticeiros não tem familiares, e magos podem ter familiar mas não um pseudodragão (as opções normais estão na magia). Agora, um conjurador que saiba a magia "invocar familiar" (por ser mago/bruxo, ou por talento ou multiclasse ou alguma habilidade como a do Bardo de pegar magias de outras classes) pode tentar fazer amizade com um pseudodragão e convencê-lo a servir como seu familiar *voluntariamente*, mesmo que não seja um bruxo do pacto da corrente. Isso é feito narrativamente na mesa, e idealmente leva um tempo, exige construir confiança, etc. Além disso QUALQUER personagem pode, em tese, fazer amizade com um pseudodragão (ou qualquer outra criatura) e convencê-lo a segui-lo em suas aventuras, mesmo que não seja um "familiar". De novo, isso é algo a ser feito narrativamente na mesa - não através de testes e rolagens mas através de roleplay.