Os aventureiros ficam sabendo que um mago e seu aprendiz moravam em uma torre que fica fora do vilarejo e faziam trabalhos comunitários. No entanto, um dia, há dois meses atrás, o feiticeiro se trancou em sua torre e não foi visto mais, nem seu aprendiz. Após o isolamento do feiticeiro, coisas estranhas começaram a acontecer nos canais que ligavam as construções do vilarejo (inspirado na cidade de Veneza); as pessoas começaram a relatar que as águas dos canais as vezes ficavam agitadas e acabavam virando as canoas, fazendo com que quem esteja navegando caia no rio e comece a se afogar em uma espécie de redemoinho feroz. Os moradores do vilarejo acreditam que isso possa ser fruto de algum experimento do feiticeiro que deu errado e talvez esteja ligado com seu isolamento. O prefeito local está à procura de aventureiros interessados em descobrir o que está causando esses incidentes, com a promessa de uma boa recompensa.
Quando o grupo chega à torre do mago, eles veem um caldeirão com um buraco no fundo e um outro buraco abaixo do caldeirão que chegava a uma piscina subterrânea. No segundo andar, os aventureiros descobrem que o mago e o aprendiz estavam trabalhando na invocação de uma anomalia da água para proteger a torre, caso invasores passassem pela primeira armadilha (um fosso ilusório com um abocanhador matraqueante). Porém, com um teste bem sucedido de Percepção os aventureiros descobrem que o aprendiz estava trabalhando em experimentos necromânticos envolvendo as almas e que seu mestre seria sua cobaia (sem consentimento). No terceiro andar, assim que entram na câmara, os objetos começaram a ser jogados e flutuar; o aprendiz estava querendo criar um poltergeist e para isso usou seu mestre, o matando de forma extremamente cruel, e em seguida prendeu a alma dele no seu antigo forco arcano. Devido a essa energia negativa que impregnou toda a torre, a anomalia da água, antes neutra, agora tornou-se maligna escapando do caldeirão onde estava para a piscina subterrânea. Agora, o grupo tem que derrotar o poltergeist, destruindo o antigo foco arcano do mago, e matar o elemental da água, que está atormentando os moradores do vilarejo, destruindo a água em que está vinculado ou o removendo por completo da água, talvez no segundo andar o grupo descubra as fraquezas da anomalia.
O que aconteceu com o corpo do mago? Onde está o aprendiz? Talvez esses sejam os próximos ganchos de aventura.