Olá! Procuro jogadores +18 (o que importa é a dedicação para criar histórias interessantes em grupo!) para mesa original de espionagem. Nosso game se passa no universo inspirado de Kingsman, no qual os personagens são agentes secretos brasileiros da agência d'Os 51. A campanha é curta, com no máx. 6 sessões, a idéia é ter a mesma sensação de Kingsman: leve, relativamente cômico, com ação e espionagem, mas uma boa abrasileirada, que não faz mal a ninguém. Utilizaremos Discord e Trello (app grátis de organização de tarefas, estranho, mas funciona perfeitamente com o sistema)
Chamem Discord! Koyote#3103
Opa! Eu adoraria, mas o horário pode ser depois de meia noite?
CAMPANHA
2018, Copa do Mundo na Rússia. Dois jogadores brasileiros foram assassinados de uma estranha maneira durante as quartas de finais. foi reportado oficialmente o óbito em decorrencia de um acidente de carro, porém ambos foram mortos em seus devidos apartamentos. Os 51 resolvem investigar as mortes e descobrir o que realmente aconteceu nas noites congelantes da Rússia...
CRIAÇÃO E HISTÓRIA DA AGÊNCIA
Durante a 2ª Guerra Mundial, Getúlio Vargas cria a divisão especial d'Os 51, grupo que consiste em 50 músicos, praticamente Sambistas e alguns da ainda embrionaria fase da Bossa Nova que são treinado por agentes de campo da então Atividade de Inteligência do Conselho de Defesa Nacional (hoje, ABIN) e por militares da FEB. A principal função d'Os 51 é se aproveitar da popularização da cultura brasileira nas Américas para transitar (em forma de espetáculos) os agentes de campo e coletar informações de guerra nas Américas, com o objetivo de combater os planos nazistas, principalmente na América Latina. Dentre os músicos, nomes como Cartola, Nelson Gonçalves, Moreira da Silva e Carmem Miranda. O nome do grupo deriva da celebre frase de Vinícius de Moraes, criador, administrador e líder do grupo (principalmente por ter cargo diplomatico brasileiro influente): "Nós somos 50, mas Deus é Brasileiro".
Com o sucesso extraordinário dos agentes secretos no período da guerra, Vinícius de Moraes volta ao Brasil a pedido da Atividade de Inteligência e fica secretamente organizando um grupo fixo de inteligência com autonomia própria, convocando mais nomes como Tom Jobim, Toquinho, Astrud Gilberto, Miúcha etc. Em 1951, Getúio Vargas assume seu segundo mandato e oficializa a Agência Secreta dos 51, que viabiliza uma empresa de fachada para facilitar ao grupo sigilo financeiro, criando assim o grupo 51 de bebidas alcólicas, principalmente o produto de paixão nacional e bebida indispensável de seus integrantes: A cachaça 51.
Em 1954, traições dentro do grupo d'Os 51 em um complô infiltrado do Exército criam uma crise na agência e leva a acontecimentos fatais, como o assassinato de Getúlio Vargas, mas o caso é abafado. Desde a morte de Vargas, grupos especiais do Exécito e remanescentes da FEB entram em um conflito com Os 51, culminando na derrota d'Os 51 e no Golpe Militar de 1964, sendo assim as sedes foram desfeitas e seus membros caçados ou exilados do Brasil, um período de caça-as-bruxas. Durante o exílio, alguns agentes se aliaram a grupos revolucionários comunistas contra os militares, mesmo com o descontentamento dos que eram contra a luta armada contra o próprio país e outros que simplesmente se desiludiram. Após a queda dos militares, a agência é reestabelecida junto à constituinte de 88 e ganha ainda mais autonomia do Estado, ficando sigilosa a todos os grupos de inteligência do país.