O patrão ficou maluco!
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Não é exatamente um dado da sorte, mas ele tem uma história ligada ao ocultismo. Em 1998, num início de noite tempestuosa de um sábado de setembro, estava eu a mestrar Arkanun para minha trupe de jogadores sanguinários e maquiavélicos. Na ocasião a mesa contava com um novo jogador, chamado Thiago "Calcinha" (não explicarei aqui o motivo para tal apelido), que estava acostumado com outro estilo de jogo — GURPS, AD&D e Cyperpunk 2020. Em minha mesa o lance era investigar o sobrenatural e tomar cuidado com o oculto! Pois bem, durante a sessão, o Thiago Calcinha estava a jogar com um guerreiro que queria realizar um pacto com uma entidade de Arkanun, e para tal, precisaria sacrificar uma criança durante uma noite de lua cheia (é... a temática era bem pesada!) usando uma adaga de prata especialmente forjada para a cerimonia. Como ele era do tipo overpower, não pensou duas vezes em tentar executar o ritual! e roleplay já era o forte de meus jogadores na época, nem que fosse só pra zoar mesmo! Thiago iniciou o ritual e logo os demais jogadores começaram batuques na mesa, imitando a percussão de tambores tribais, e a cantigar lamurios como se almas atormentadas estivessem ali a sofrer! O Thiago já começou a ficar gelado — era visível sua expressão de medo. Pra melhorar o esquema, começou a relampear forte, e faltou eletricidade!! A galera empolgou com o momento e os batuques se tornaram mais fortes e céleres, enquanto as cantigas se tornaram gritarias de angustia e horror! Thiago já tava com o esfíncter posterior extremamente cerrado e ficava apenas encolhido na poltrona, até que eu comecei a rezar numa hipotética língua profana e esquecida e os demais me seguiram, aumentando ainda mais os batuques alucinados. No ápice da coisa, gritei o nome do grande Astoroth e bati com ambas as mãos com força sobre a mesa e todos o demais me seguiram — concidentemente caiu um raio que iluminou todo a sala naquele momento! A força das mãos colidindo com a mesa derrubou meu D10 de estimação predileto (ele é meu primeiro D10) e ele caiu no chão se partindo em dois! Aí eu gritei alto, e os outros também, Thiago deu um urro de medo e pulou da poltrona! Peguei o dado partido e disse que dele a entidade saiu para nosso mundo... Esse Thiago quase desmaiou nessa! Depois todo mundo caiu na risada e o Thiago ficou ali desesperado, sem entender nada e acreditando que chamamos uma entidade maligna para este mundo! Eita tempo bão que não volta mais!!! No final da sessão, tratamos de tirar o Thiago de seu status de medo profundo. Perguntei ao Duda, jogador que cedeu a residência pro jogo rolar, se ele tinha cola Bond pra reparar o meu querido D10. Desde então, meu D10 tem essa "cicatriz" decorrente da evocação satânica...