Trilha sonora é interessante. A escolha das músicas para as diversas funções em uma obra de ficção é uma decisão artística tão importante que existe até oscar para isto. Procurar por trilhas sonoras de obras com a mesma temática para colocar no seu jogo pode ser uma dica para quando você estiver procurando por ideias. Quanto à narração, eu acho que a melhor forma de melhorar a narração do ponto de vista criativo é através de livros. Afinal, neles a narração substitui todos os seus sentidos. Ler bastante, não apenas das obras do mesmo gênero que você quer narrar, mas de outros também, afinal misturar paradigmas pode ter resultados incríveis e é uma das bases da criatividade. Um abraço!

Além disso, você pode assistir jogos que o pessoal transmite no youtube, como nos canais do Tear dos Mundos, Azecos, Perdidos no Play, etc. Resumindo, está muito mais fácil aprender do que você pensa!

Olá! Bem, aqui não sei se seria um espaço adequado para te ensinar a jogar... Mas você tem algumas opções: 1- Encontrar um grupo de pessoas que já joguem e jogar (normalmente jogadores antigos têm prazer em ensinar novos jogadores) 2- Escolher um sistema de RPG, estudá-lo e convidar pessoas para você mestrar para elas (muitas pessoas, entre as quais eu me incluo, começaram a jogar mestrando). 3- Aprender um método de RPG solo e jogar sozinho, ao menos no começo. Eu recomento o canal do Youtube do Tarcísio Lucas (https://www.youtube.com/channel/UCNUxQq9cc9zewoLPW_1Ar1g)

Muito interessante, Leon, compartilha com a gente, aí. Eu estou pensando em adquirir o compêndio de ficção científica. Você conhece?

Comecei a jogar Savage worlds recentemente e ainda estou tentando umas aventuras simples com o módulo básico. Não estou tendo muito tempo para jogar, mas já decidi que vou investir neste sistema. Realmente ele tem mecânicas bastante sagazes, como os Ases e as cartas de baralho para a iniciativa. Também acho que é um bom sistema para apresentar para novatos. Antes eu usava o Mighty Blade para jogos de demonstração, principalmente sem preparo, pela simplicidade das regras, mas Savage Worlds tomou este posto por ser simples o suficiente e ainda por cima ser genérico.

Não estou lá muito por dentro de D&D, que nunca foi meu RPG favorito, mas acho que tudo é válido e é bom ter um banco de ideias variadas. Como eu disse, não estou por dentro de D&D, e muito menos da quinta edição, por isso pergunto: você vê algum possível ponto negativo nisto?

Esse eu vou assistir com atenção. O Roll20 está se tornando minha plataforma principal de RPG.

Obrigado, é útil. Sempre é bom ter mais uma opção para jogar RPG.

Não creio a quantidade seja tão importante. O que tem que ser feito é deixar as raças bem definidas para que a experiência do gameplay seja diferente com cada um. Ao invés de colocar mais raças, coloque mais opções de personalização para cada uma, que tal?

Um assassino tem que ser discreto, e não parecer que está pronto para desfilar na Sapucaí!

Tem toda a cara de um arquimago.

A Pesquisa de imagens do Google retornou "red wizard of thay art". dá uma lida aí...

As principais diferenças das armas de fogo na quarta são uma regra diferente para recuo e um parâmetro chamado bulk (acho que em português ficou magnitude). No caso do recuo, acredito que seria satisfatório usar o recuo da terceira edição apenas trocando o sinal. O Bulk você teria que chutar, mas como parâmetro, pistolas leves tem -1 ou -2 de bulk e pesadas -3 ou -4. Já rifles e escopetas têm de -5 a -6. Ah, e não tem mais aquela regra do cadência de tiro com o sinal ~. Isso foi incluído na regra de recuo na quarta edição.

Ah, claro! Um exemplo! Ativa: Um personagem do alto de uma montanha procurando por trilhas no vale abaixo. Passiva: O personagem passando por um corredor de uma antiga ruína subterrânea. Será que ele percebe as recentes marcas de garras no chão de pedra, difíceis de visualizar na penumbra?

Olá, Theodoro! Percepção ativa é quando o jogador diz que o personagem está procurando por algo propositalmente. Percepção passiva serve para ver se o personagem foi capaz de perceber algo casualmente, de passagem, sem estar ativamente procurando.