Fiquei muito confuso sobre algo que talvez seja bastante simples no final das contas. Armas corpo a corpo tem um alcance de 1,5m normalmente. Ok. Em um grid, isso quer dizer que na hora de um ataque há um quadrado vazio entre o as miniaturas? Ou 1,5m significa estar um quadrado do lado do outro?

Eu particularmente como narrador e meu grupo de jogadores gostamos de aventuras mais realistas mesmo em sistemas de alta fantasia medieval, como D&D. A variação de descanso que faz a duração de um descanso curto ser de 8 horas, e a de um descanso longo de uma semana é bem interessante, mas o que ela faria com descansos curtos de 1h? Seria impossível utilizar dados de vida nesses casos? Claro que eu não pretendo utilizar essas regras em aventuras épicas, mas sim com cunho mais político e investigativo. Enfim, queria saber a opinião dos demais mestres e saber também se eu que deixei de ler algo nos livros.

Em uma magia que fica mais forte em níveis superiores (como "Comando" por exemplo) esse dito nível seria o nível do personagem ou o nível da classe? Estou fazendo um personagem Clérigo 2/Mago 14 e a dúvida veio a tona.

Eu bem sei que, como druida, eu conheço todas as magias de um nível no qual eu tenha espaços de magia (se eu tenho 1 espaço de magia de nível 3, eu conheço todas as magias de nível 3, por exemplo), entretanto eu posso preparar um número limitado delas em um descanso longo, e posso mudar essa lista de magias preparadas em um descanso longo. A dúvida é: posso mudar a minha lista de truques em um descanso longo?

Uma jogadora da mesa que eu estou narrando me fez uma pergunta curiosa: com esse truque, ela poderia criar um saquinho de moedas ilusório (como uma bugiganga não mágica) que desapareceria depois de uma hora?

São basicamente três dúvidas em uma. Primeiro: existe outra maneira de ter dinheiro no começo da campanha sem ser o antecedente? Se sim, seria essa maneira a questão do estilo de vida? Sendo ou não, como funcionam as despesas do estilo de vida? Teria que tirar, por exemplo, 1po todo o dia de quem possui esse estilo de vida?

Foi algo que eu pensei em quanto lia e quero ver o que acham. Quando um feiticeiro escolhe a linhagem dracônica e escolha seu ancestral, seria interessante prover além da CA, vida etc., seria interessante se tivesse resistência ao tipo de dano. O que acham?

Acredito ter interpretado certo, mas a regra me parece um tanto quanto absurda. Imaginemos que o grupo volta de uma luta com o chefe da Dungeon, e um dos personagens sobreviveu com 1/35 pontos de vida. Após o descanso longo, ele simplesmente fica com 35/35 novamente?

Eu nunca joguei D&D, só tenho estudado pra poder começar a narrar pros meus amigos que nunca jogaram também, e em três dias temos nossa primeira sessão. Mas até agora tem uma dúvida que eu não consegui sanar. Classes conjuradoras num geral aprendem novas magias conforme sobem de nível, mas narrativamente, eles simplesmente aprendem? Ou o sistema assume que os personagens estudam e meditam para alcançar novas magias entre cada nível? Cheguei a pensar em fazer uma regra da casa onde pra aprender novas magias era preciso fazer uma narrativa descrevendo o seu estudo, meditação ou talvez conversa com algum patrono para poder assim desbloquear novas magias, mas creio que quando eu entender a ideia do sistema eu mude a minha. Obrigado pela atenção e desculpem o textão kk