Oi Pimpolho, não sou nenhum mestre, mas posso compartilhar oq eu sei. Ando trabalhando em um sistema híbrido de Savage Worlds e Pathfinder 2E, então continuo estudando bastante as regras. Me procura no Face e conversamos mais 😁

Conheço Francisco, mas não li ele por inteiro apenas algumas partes quando ia fazer uma aventura de terror, mas acabou não rolando então não me aprofundei. Quanto aos materiais que falei, estou compartilhando aqui os dois PDFs que estão mais completos, um para jogar Harry Potter, e outro com raças e classes de D&D e Pathfinder, ambos adaptados para o Savage World. Eles não estão terminados, há muito o que corrigir e organizar, pois algumas regras mudaram e ainda não tive tempo de atualizar tudo, fora outras partes que estão incompletas mesmo, mas posso postar novas versões no futuro.

Disponha ^^

Concordo Francisco, realmente é um sistema sagaz, simples de aprender e adaptar, mas com mecânicas precisas pra simular qualquer situação. Pena que ainda pouca gente conhece. Tenho testado ele bastante, e acabei criando materiais pra facilitar o usa-lo em universos como Harry Potter, Avatar. Porem o mais completo que to trabalhado, é num guia de conversão de raças e classes do Pathfinder e D&D para usar em Savage Worlds. Agora to atualizando e incluindo imagens, um resumo das regras, tabela de equipamentos expandida, lista de magias, sumário de vantagens e complicações, e até sugestões de adaptações nas regras. Se interessar ia adorar compartilhar, quem sabe seja útil pra você ou mais alguém.

Disponha ^^

Oi Andre, faz tempo que fez o post, talvez a aventura já tenha acontecido. Mas se não, pensando na sua ideia, acho que o vilão através de uma empresa de fachada, um disfarce, poderia ter chamado os heróis para a ilha com a desculpa de treinar o grupo para missões futuras. Mas na verdade ele esta estudando eles para criar um robô ou clone que tenha as habilidades de todos os heróis, porem sem a consciência. Mas, como eles estão sendo bem tratados e o treinamento vai bem, não há muita desconfiança. Até que em um jantar especial de comemoração, eles se veem emboscado por esse nêmesis que tem o melhor de cada um deles. Pra deixar os jogadores um pouco desconfiados, durante a estadia pode ter uma serva do vilão com atitudes estranhas, que talvez possa até ajudar os heróis por estar cansada de trabalhar para o terrível vilão. Enfim, espero ter ajudado.

Oi Rafael, não sei qual o sistema, mas pela sua ideia de animais zumbis, eu pensaria em um Druida que abandonou suas crenças e esperanças e se devotou ao estudo dos mortos, talvez atormentado em busca de solução para uma doença mortal, ou enlouquecido diante da incapacidade de proteger a natureza e seu próprio circulo druídico, do violento progresso das civilizações próximas, e dos constantes conflitos entre elas. "Se é a morte que eles querem, é só isso que eles terão!" E pros animais, pense em acrescentar as resistências e fraquezas dos zumbis as fichas tradicionais deles. Espero ter ajudado, abraço.

Ola Henrique, você já definiu um objetivo para a aventura? Há deus que ameaçam a vida deles? Se sim, talvez outros os ajudem, e seguindo essa lógica, poderia buscar quais criaturas míticas estão relacionadas aos deuses aliados e inimigos, e assim usa-las como meios de transporte e desafios. O que os personagens devem fazer pode estar relacionado a relíquias, armas ou bençãos que precisam para concluir o objetivo. Eu escolheria poucos deuses, e focaria nos detalhes sobre eles. Enfim, espero ter ajudado, criar campanhas é difícil, bom RPG.

Também to a disposição, só me procurar no face que ajudo com o poquin que eu sei.

Concordo com o Francisco, caprichar na diferença entre as raças já vai ser um bom começo. Mas se estiver mesmo na busca, poderia estudar os Meio-Orcs, grandes, fortes, de pele verde, e caninos inferiores salientes. Ou os Halflings , espirituosos, baixinhos, e de pé peludo. Tem muitas opção, o importante é como você vai tornar cada uma unica.