De qualquer forma, explorar opções menos óbvias que "Morra, seu verme!" é muito mais interessante tanto para GM quanto para os PJs.

De qualquer forma, explorer opções menos óbvias que "Morra, seu verme!" é muito mais interessante tanto para GM quanto para

E mesmo havendo alguém que decaiu da glória de outrora, como um Clérigo corrupto do exemplo acima. Nada impede os PJs de explorarem opções de resolução de forma indireta. Como com perícias como Diplomacia e Carisma, os aventureiros poderiam articular um plano para contornar a situação sem combate. Talvez suspeitando que forças maiores tenham corrompido o Clérigo, ou apenas para não fazer inimigos.

Combate não é regra. Embora parte do sistema (qualquer sistema) pense nele como um possível clímax de uma investigação. Por exemplo, descobrir que o Sacerdote do Templo é na verdade o vilão por trás de apedrejamentos em uma pequena vila. Dessa forma, os PJs poderiam se voltar contra o sistema corrupto de fanatismo e cegueira e começarem sua jornada tendo renome por terem liberto a tal vila. E assim, sim, um combate contra os Sacerdotes (Clérigos) de uma antiga ordem que já foi virtuosa. Renome e gratidão? Sim. Mas inimigos também. Seria um ótimo arco de campanha para os primeiros níveis. Os Mangás tornaram os combates triviais. Onde por tudo e por nada, jovens imprudentes gritam e se degladiam. Nos rpgs o combate tem que ser algo parte de um todo. Ou inevitável ou o clímax de um arco maior.

Cypher System.

Conselho de professor: Vença o te trava ao invés de se conformar a isso.

Olá. Como sua mesa?

E aos finais de