@carol.dungeonmaster hahahahaha boa!

Aqui em Porto Alegre o mais perto de castelo que temos é o Motel Medieval. Mas acho que não daria muito certo levar a party pra lá.

Ultimamente estou mestrando Savage Worlds com Compêndio de Superpoderes.

Adaptar pra D&D é um problema, pois os personagens tem classes bem definidas e tu ia ter que "sumir" com algumas habilidades ou surgir outras do nada. Um sistema que é mais genérico é o Savage Worlds, no qual tu conseguiria de boa migrar, além do mesmo ter um sistema de rolagem de dados mais simplificado.

Na maioria das vezes fiz mapas em papel em branco mesmo. Ultimamente tenho feito meus tiles e cenários de isopor (de bandejas ou do tipo "bolinha"). As miniaturas eu peguei num blog duma guria (http://gracilariopsis.blogspot.com.br/2016/02/faca-voce-mesmo-miniaturas-de-papel.html) e imprimi em papel. Também tenho matriz de combate que eu imprimi numa gráfica.

Em RPG de mesa nunca.

@willer20091 Eu achei no google, mas são reproduções e não são oficiais.

No Guia do Mestre tem uma seção sobre isso. Só que é bem vago. Só diz que dá pra recrutar se os desafios estiverem muito altos em relação ao nível dos PDJs. Cabe ao mestre decidir quanto custa. O legal é o sistema de lealdade que o livro sugere.

Joga no google que aparece várias, até no Mercado Livre. O pessoal do Game Chinchilla e do RPG Planet recomendam algumas nos seus vídeos.

Massa! Vou testar na próxima sessão.

Amigo, não tem mistério, tem mapas prontos nos livros e na internet. Tu só precisa colocar os desafios dentro. Há também aventuras prontas à venda.

Falando em Faerun da 3ª edição, pois não li ainda as mudanças de Forgotten Realms na 5ª, eu creio que quem usa um cenário pronto precisa tomar uma decisão. 1 - ou assume as verdades do cenário e mantém o mesmo como está; 2- ou assume as verdades do cenário como ponto de partida e vai fazendo as mudanças necessárias na história da sua campanha. Os livros sempre são bem claros a respeito disso. Sempre é dito que tudo é uma base e que cada mestre e cada grupo pode colocar as alterações necessárias. Em Eberron, por exemplo, a magia já transformou a civilização em algo quase steampunk.

Eu tô fazendo meus módulos com bandeja de isopor, estilete quente, tinta acrílica e cola quente. Tem uns canais no youtube que ensinam, tipo o Black Magic Craft.

Existem várias soluções realmente. Eu tenho problema quando a gente para a sessão no meio de uma masmorra. Aí a saída que eu tenho é o personagem dizer que vai ficar na porta vigiando.

Primeira dica: não deixe de tentar. Tu só vai saber se ficou bom ou ruim depois que colocar em prática. Segunda: coloque os elementos da trama no "papel" (pode ser no computador também hehehe), mas cuide para não engessar demais. Tenha em mente os arcos de história a serem explorados, as personagens envolvidas, as forças que estarão em jogo, as cidades envolvidas, as organizações em disputa, deuses que influenciarão, mas o mais importante é a interação dos jogadores com esse cenário criado. No Guia do Mestre fala sobre conversar com seus jogadores para ver o que eles esperam de uma sessão de jogo. Se não for divertido pra todos, não adianta ser uma história profunda. Vá em frente, escreva e teste. Pode não dar certo na primeira vez, mas só depois de testado que tu vai entender o que precisa ser melhorado e o que deu certo. Eu já tinha disponibilizado em outro post, mas vou colocar aqui também meu material de campanha pra tu dar uma olhada e ter uma ideia de como eu faço (não quer dizer que seja o melhor jeito de fazer). No canal do RPG Planet também tem vídeos explicando como começar a escrever uma aventura. Se puder, me dê um feedback sobre o meu material e, se escrever algo e quiser alguém pra dar um pitaco, pode compartilhar por aqui também. https://drive.google.com/drive/folders/1KAMi_TMTFXuGwbnzp8YsdAvbRKoLGhKk?usp=sharing

Nossa, eu acabei passando batido sobre essa regra opcional e dei Talentos para todas as raças.

Taverna Asas de Sucubus

Eu imagino que uma criatura etérea não sofreria dano por armas normais, mas como os aventureiros atingem com toda a sua "vontade", eles conseguem dissipar uma parte desse corpo etéreo cada vez que atacam. É como se, na verdade, a fé na vitória causasse dano. É a interpretação que eu dou.

Hahahaha. Um encontro, no mínimo, engraçado.

O que tu gostaria de saber?