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Posts do fórum
Breno Sobral
04 de jan. de 2021
In Ideias de aventuras
Essa é uma charada mas também é uma referência a Monty Piton em busca do cálice sagrado. "Qual a capacidade de carga de uma andorinha em vôo?"
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Breno Sobral
25 de set. de 2019
In Notícias
Hoje, 25 de setembro, comemorado a contagem regressiva de 5 dias, a Galápagos realizou uma live em seu canal do YouTube sendo a última antes do lançamento. A live não trouxe muitas novidades, apesar de fortes surpresas. Maior parte da discussão rodeou o tema de traduções, em especial nomes de cidades. Todas as localidades terão em D&D dois nomes, Original de marca registrada e a tradução entre parênteses. Inclusive, mea culpa, Baldor's Gate Descent into Avernos se chamará Decida até Avernos e não decida para Avernos como dito em postagem anterior, esse erro será corrigido em breve. Inclusive durante a transmissão os tradutores fizeram uma brincadeira com uma tradução falsa do nome Water Deep. Eles disseram que seria Barra Funda, mas de fato será Water Deep (Águas Profundas). Discutiram também traduções de nomes de outras raças que não conseguiram tratar na live anterior, e também a tradução das magias. Não houve nenhum nome de magia que me chamou a atenção, mas o termo "Spell Level" (para não confundir com nível de personagem e nível de desafio de criaturas) se chamará na nova tradução de "Círculo de Magia". A grande surpresa da noite, me chocou e intristeceu. Um mega evento gratuito todo tematisado de D&D ocorrerá durante 4 dias (de 24 a 27 de outubro dese mesmo ano de 2019) no museu de imagem e som (MIS) em São Paulo. Como sou de Recife-PE, não poderei comparecer. Mas espero que venha um evento nesses moldes para cá. O evento é gratuito, mas as vagas são limitadas. As inscrições começam Terça-feira, dia 01/10/2019, as 13 horas horario de Brasilia. O evento trará a oportunidade de participar de mesas redondas com os tradutores, celebridades surpresa (Tchelo e Lina? Jovem Nerd e Azagal?) e a oportunidade de jogar em primeira mão diversas aventuras de D&D em evento. Esse será o primeiro evento exclusivo de D&D no Brasil. O Livro do Jogador de Dungeons and Dragons quinta edição chega às livrarias brasileiras em cinco dias, na segunda dia 30.
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Breno Sobral
17 de set. de 2019
In Notícias
Passando casualmente pelo Facebook encontro um post da galapagos jogos com fotos que provam que provavelmente a segunda leva de D&D 5e em português trará Baldur's Gate: Descent to Avernos, aventura recém lançada que leva os jogadores para as corrupções da maior cidade da costa da espada e para a primeira camada dos infernos de baator. Infelizmente acabei esquecendo de salvar as fotos, mas temos a contra capa do livro, com o título da aventura em português e uma ilustração do que me pareceu ser um gênio da água e a página de abertura do terceiro capítulo, onde finalmente se chega ao primeiro dos infernos. Na aventura um culto de Baldur's Gate bane uma gloriosa cidade que tirava recursos de BG com a ajuda da Arqui-Diaba Zariel, duquesa de Avernos. Antes de Decida para Avernos teremos os já confirmados Maldição de Strad e o Guia do Jogador da Costa da Espada, que vem no primeiro semestre de 2020. É possível que antes da aventura mais recente, tenhamos também uma das expansões das regras (xanatar's guide ou o volo's guide). Dungeons and Dragons quinta edição é trazido ao Brasil pela parceria Gale Force 9 e Galápagos Jogos.
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Breno Sobral
16 de set. de 2019
In Dúvidas básicas sobre RPG
Quando eu disse aos colegas e amigos que mestraram para mim que eu estava escrevendo uma campanha para mestrar a longo prazo, eu sempre ouvi a mesma coisa: "Não importa quão elaborada seja a história, se você não conhecer bem como os seus jogadores pensão, ela não vai dar certo." Isso ficou batendo na minha cabeça quando eu crie Valgranada e outros universos que eu nunca usei. Começar simples e ir dando complexidade às histórias conforme eu fosse conhecendo os jogadores. Eu estou adorando mestrar Valgranada para os amigos que só conheci graças a esse forum, mas um evento recento me fez refletir sobre essa dica, e como ela é boa. Esse evento me fez refletir sobre o assunto pelo qual você deve ter clicado nesse post: A Liberdade para Discutir Assuntos "Sensiveis" nos jogos de RPG. Um pouco de contexto. Meu jogo é composto por 6 jogadores, sendo 4 rapazes e duas moças. Os rapazes são dois adolescentes do ensino medio, um jovem adulto (19) e um adulto (24); as moças são uma adolescente e uma adulta (28, a mãezona do grupo). Ambas as jogadoras tem espirito de liderança e escolheram classes de conjuração (maga e feiticeira). Elas colocaram nos seus backstorys e personalidades pontos que me fizeram pensar que elas tinham passado ou testemunhado situações de sexismo e abuso, se sim ou se não, não importa, eu não perguntei. E o simples fato delas serem mulheres faz com que a resposta seja: Provalvelmente. Eu me ofereci inicialmente para ser um canal seguro de compartilhar dores para todos os jogadores, mas ninguem falou. Então chegamos ao jogo. O grupo estava saindo de uma cidade pequena onde realizaram uma side quest pouco importante e estavam seguindo para uma metropole onde realizariam a missão principal. No meio do caminho eles encontram um culto intinerante pacifista de uma deusa da vida. O que esse culto faz? Cultuam um demonio? Um deus maligno? NÃO!!! Eles simplesmente servem uma deusa da vida muito respeitada, sendo que discordando de certas formas de instituição da religião maior. A Questão "Sensivel", qual seria. O culto é liderado por um suposto sumo sacerdote que manipula os textos sagrados para ter liberdade e impunidade de abusar sexualmente das mais jovens do culto. Quando eu criei essa trama eu não estava tentando dizer nada. Eu me considero feminista e não preciso falar isso aos quatro ventos. Quando eu criei essa trama eu estava pensando: "Minhas jogadoras vão amar esse plot, podendo considerar isso uma vingança, mesmo que uma de fantasia, por todo genero feminino." E eu estava certo. Elas adoraram ver que nem todos do culto eram alienados pelas fraudes do sumo sacerdote e que havia uma maioria que considerava essas supostas santas leis erradas (mesmo que as realizando). Mas (pois sempre há um mais), eu errei feio ao tratar tal assunto de forma minimamente desrespeitosa. Ao fim de cada jogo eu peço meia hora de criticas, para que meus jogadores possam dizer o que eu devo trazer mais e o que eu devo evitar nas proximas sessões. Todo DM deveria fazer isso. Todos gostaram da minha narrativa, mas uma das jogadoras me enviou uma mensagem no privado, pedindo para que se ouvesse outra aventura desse teor eu avisasse antes para que ela controlasse gatilhos de raiva. Foi ai que a ficha caiu. E se uma delas tivesse realmente passado por tal situação. Sera que ao invez de um gatilho de raiva não despertaria um gatilho de panico? Trauma? Elas podem até ter gostado da história que eu narrei, elas podem até não ter passado por tais situações, mas eu sinto que as tratei com desrespeito e machismo, mesmo sem querer soar dessa forma. Eu as conheci bem o suficiente como jogadoras para saber que elas adoraram usar seus personagens fantasiosos para se vingar, mas não as conheci bem como mulheres para entender que tratar tal assunto com tanta naturalidade pode ser prejudicial. Então fica a pergunta: Como ou quando tratar de assuntos sensiveis? Vamos primeiro diferenciar. Um assunto Tabu de um assunto Sensivel. Assuntos Tabu precisam ser tratados, por que no final eles são bestas. Assuntos tabu seriam homossexualidade, transgenero, manipulação religiosa, liberdade de expressão, xenofobia e etc. Assuntos sensiveis são mais complicados de lidar, são estupro, abuso de qualquer tipo, violencia especificada (racismo e homofobia) e etc. Quando for tratar de assuntos que podem ferir de forma especifica um ou mais jogadores, pergunte com antecedencia se aqueles que se sentiriam ofendidos ou machucados por tal assunto se sentem confortaveis em trata-los e o por quê de sua resposta. Depois pergunte ao resto do grupo se é ok e por quê. Lembrando que os jogadores que tem sensibilidade ao assunto o voto deles conta mais que todos os outros juntos. No RPG se deve ter liberdade para tratar das melhores e piores histórias, mas deve ser tambem um ambiente de refugio aos jogadores. Vamos jogar, mas com respeito.
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Breno Sobral
12 de set. de 2019
In Notícias
A Galapagos lançou para os inscritos na taverna da iguana negra uma lista com as previsões de lançamento de D&D 5a edição ainda para esse ano. As datas oficiais ainda não sairam, mas se tudo correr como previsto podemos ter os três livros basicos, o escudo do mestre e o kit introdutorio todos antes do natal. Primeiro lançamento é o já confirmado livro do Jogador, unico produto com data de lançamento oficial, dia 30 desse mês. Lembrando que esse é o livro de regras mais importante de D&D tanto em quesito de conteudo quanto em quesito de vendas. O sucesso da quinta edição em portugues será cauculado baseado nas vendas do PHB. Não está claro se esses serão os unicos produtos lançados juntos, ou se eles vão ser lançados muito proximos: O livro dos monstros (monsters' manual) e escudo do mestre estão previstos para sair final de outubro para inicio de novembro. Talvez o MM seja lançado perto do dia das crianças e o escudo do mestre no final do mes/inicio do seguinte. Final de novembro para inicio de dezembro teremos o produto de D&D que mais anceio. O kit introdutorio com livro de regras, a aventura Mina Perdida de Phandelver, fichas prontas, poster e dados. Louco para colocar meus primos para jogarem esse conjunto, e ideal para ser um presente de natal. Ultimo lançamento dessa lista, que pode ser o presente de natal que eu pedi a Bahamut ou a grande abertura de 2020, fim de dezembro ou inicio de janeiro vem com o livro do mestre (Dungeon Master's Guide). Provavelmente não comprarei esse (já que favorecerei o PHB e o kit introdutorio), mas se meu pai ou meus padrinhos estiverem lendo fica a dica. Os lançamentos de 2020 ainda não tiveram suas previsoes feitas, mas sabemos que teremos Maldição de Strad, Guia do Aventureiro da Costa da Espada, Escudo personalizado de CoS, Carta de referencia de magias, dados personalizados e muito mais. Vem Logo Dia 30!
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Breno Sobral
11 de set. de 2019
In Ideias de aventuras
Dessa vez é um pequeno pedido de ajuda. Estou introduzindo um amigo ao mundo do RPG, mas ele não se interessa muito por alta fantasia classica, mas ele curtiu a idéia de poder jogar uma campanha foco político no mundo das crônicas de gelo e fogo, já que ele é fã de GoT. Eu joguei o sistema oficial de GdT no passado e jogo constantemente Vampiro a máscara. Por mais que eu tenha pensado uma aventura de guerra para as regras de GdT, nunca mestre uma aventura (muito menos uma campanha) de foco politico. Meu GM de V20 não sabe como me ajudar já que ele não curte palacianismo. Estamos combinando que a história se passe antes da conquista de Aegon em Westeros, mas ainda não sei como vai ser a linha do tempo. Alguém tem uma sugestão de intriga palaciana para que eu possa usar nessa campanha?
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Breno Sobral
04 de set. de 2019
In Notícias
Dessa vez vi no Facebook. A Galápagos Jogos posta nas suas redes sociais um quis para saber qual das 12 classes você se encaixa melhor. É bem rápido e divertido. Como eu já sabia, sou um bardo. https://asmodee.galapagosjogos.com.br/dnd-teste-de-personagem-01
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Breno Sobral
02 de set. de 2019
In Ideias de aventuras
Essa é provavelmente a idéia mais sádica de minha mente e eu espero nunca usa-lá em Valgranada, mas quem sabe em outro cenario. Essa idéia pode gerar pano para manga de uma campanha inteira. Um Death Knight (cavaleiro da morte) assombra o reino. Ele destrói vilas inteiras e uma família nobre ajuda os refugiados a se reerguerem. Ninguém sabe ao certo porque esse Death Knight faz oq faz, só se sabe que eles precisam fazer com que ele se redima. Descobre-se então que um ancestral da família bem feitora foi um tirano que devastou maior parte do reino no passado e que conquistou a inimizade de um cavaleiro negro (paladino do juramento da vingança) que jurou exterminar toda a família do tirano. No entanto, um único filho desse tirano, foi poupado pelo cavaleiro negro, que o levou a se tornar um quebrador de juramento, deixando o sangue de seu inimigo fluir livremente. Para fazer que o Death Knight encontre o descanso eterno, os aventureiros precisariam contribuir para que se realizasse um genocídio. Então? Eles buscariam outra forma de encerrar esse mal, mesmo sabendo que será apenas temporaria? Eles vão realizar um grande ato de maldade em nome de um bem maior? Não seI se tenho orgulho ou medo dessa idéia
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Breno Sobral
29 de ago. de 2019
In Discussão geral
Não se engane pelo título, o RPG não é um robie tão caro quanto muitos incultos afirmam. Eu ia fazer do conteúdo desse texto um vídeo de you tube, mas não tenho recursos necessários (minha única câmera, q é de meu celular, esta quebrada), então permito que os Moderadores do RPG Planet adotem o tema em um de seus vídeos (só me dêem os créditos se o fizerem). Mas então a discussão: o RPG é realmente tão caro assim? Sim e não. Uma experiência "completa" de RPG pode ser muito cara se você achar que para isso será preciso ter uma estante completa para cada sistema e ter todos os acessórios de jogo. Mas uma experiência Completa de RPG pode sair de graça de forma 100% legal. O que você precisa para jogar RPG? Cinco itens básicos: Conhecimento de um conjunto de regra (aliais é um jogo), uma forma de sorteio (geralmente dados), uma forma de anotação (de preferência lápis e papel), Amigos e Imaginação (esses dois últimos são os mais importantes). Em qualquer sistema de RPG, essas são as únicas coisas obrigatórias, todo resto é opcional. Você não vai precisar de miniaturas, e mesmo se surgir um combate tático é possível usar peças de outros jogos e outros objetos (como os próprios dados e copos caso queira fazer uma criatura de escala maior). Mesmo só usando os itens obrigatórios, alguns acham que ainda sai muito caro participar de jogos de RPG. Vamos começar pelas regras. Muitos consideram os 150 reais que a Galápagos cobra pelos livros base de D&D quinta edição muito caro, outros muito barato, mas já desse uma olhada nos preços dos livros de Vampiro, a Mascara? Livros com folhas que aceitam determinados tipos de ilustração com capa dura (verdadeiras obras de arte) são muito caros, mas as empresas sabem disso. Os principais títulos tiveram um conjunto de regras básicas essenciais disponibilizados pelas empresas gratuitamente em PDF. Essas regras básicas não trazem uma experiência de 100% do jogo, mas trazem uma experiência 100% de RPG. A Wizards of the Coast colocou as regras básicas do Starter Set com um capítulo adicional de criação de personagem com opções limitadas (mas que ainda trazem grande variedade) que foram traduzidas por grupos independente no Brasil (pq ninguém aguentou esperar 5 anos) e a Retro Punk trouxe Call of Cthulhu com regras básicas ilustradas, traduzidas e disponibilizadas pela Chaozium. Outras empresas fizeram o mesmo com outros titulos, pois o RPG não é algo que pode ser limitado pela variação do preço do papel. Só tendo as regras essenciais disponíveis de graça já faz com que o RPG saia por custo 0. Miniaturas (que são um robie aparte, esqueci de comentar) e livros são as únicas coisas que elevam muito o preço, mas eu prometi que ia ser 100% gratuito e 100% legal. Para isso será preciso ter (se não ficou claro antes) um computador ou smartphone com acesso a Internet, que você não vai adicionar ao custo pois já tens para outros usos. Um bloco de notas ou uma ficha de personagem virtual substitui bem o papel e o lápis. Um app de rolagens de dados é interessante, mas se você digitar dice roller no pesquisador do Google a busca te levará a uma página com dados 3D (e nem precisa do estou com sorte, é do Google mesmo). Amigos e Imaginação já não tem preço. Tá mas você ainda quer uma experiência de combate tático, sem gastar. Existem diversos ambientes de Table Top virtual com ótimas opções gratuitas, Roll20 é o mais famoso, mas tem muitos outros como fantasy grounds e etc. Se não for possível, eu já havia dito, vasculhe outros jogos para encontrar peças que sirvam de miniatura e desenhe o campo de batalha numa folha de papel com o auxílio de uma regua. Como prometido, R$0,00 gastos para jogar RPG, sem pirataria. Não vou ser hipócrita em dizer que nunca piratiei, mas se queremos que nossos jogos favoritos continuem, devemos parar com isso, até por que, somos capitalistas.
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Breno Sobral
28 de ago. de 2019
In Notícias
Antes de qualquer coisa, eu sou só um fã ansioso como vcs, não trabalho na Galápagos (mas gostaria, envio currículo onde?). Na live de hj, q vc pode checar por aqui: https://youtu.be/5CCB8WloZHE a equipe de localização de D&D5e no Brasil deu algumas novidades e esclarecimentos. Pontos principais: Segundo semestre de 2019 é apenas um ponta pé inicial, e deu-se a entender q somente três produtos serão lançados ainda esse ano (livro do jogador em 30/09, manual dos monstros e escudo do mestre sem data de lançamento, e talvez o kit introdutorio) isso da data do lançamento oficial até o natal. Foi anunciada a ordem de lançamento dos produtos, sendo livro do jogador (30/09), livro dos monstros, escudo do mestre oficial, kit introdutorio, livro do mestre (q deve abrir 2020), maldição de Strad, guia do aventureiro da costa da espada e escudo temático ravenloft. Foi dito q além de trazerem os produtos que vem sendo lançado desde 2014, aceleraram a produção de produtos recentes (me provando certo no comentário do vídeo do rpg planet) já prevendo Baldor's Gate: Descent to Avernos (que deve ser lançado em inglês antes do natal desse ano). Eles também estarão trazendo cartas de referência e outros produtos (quem sabe miniaturas também?). Maior parte do video, no entanto, foi uma tentativa de justificar preço, estilo e escolha de tradução. Os livros estão sendo impressos pela Gale Force 9 nos EUA, então os livros em português também são importados. Eles foram obrigados a seguir regras universais da Wizards of the Coast, como título original em inglês e subtítulo explicativo no idioma referente. E a melhor parte dessa justificativa é que 4 das 5 regiões do país tiveram participação ativa na localização do produto (não foram especificadas quais). O livro do jogador chega 30/09/2019 ao Brasil e todos outros produtos não tiveram datas anunciadas. Novidades saíram toda semana tanto na taverna da iguana negra quanto no canal do you tube da galapagos. Inscrevam-se na taverna da iguana negra e fiquem atentos aos seus e-mails. Quem sabe próxima notícia não é vc quem posta?
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Breno Sobral
23 de ago. de 2019
In Notícias
Yurgen Puentes, o bardo, ataca novamente e trouxe em primeira mão aos seguidores da taverna da iguana negra as primeiras fotos da impressão oficial de D&D quinta edição em português. E o livro está lindo. Vem 30/09. D&D 5e vem ai
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Breno Sobral
22 de ago. de 2019
In Ideias de aventuras
A ideia original de D&D era que o jogo fosse uma expansão de Chainmaill focada em relações individuais, onde uma tropa dos exercitos de Chainmail realizando missões individuais no meio da guerra. Logo, um dos eventos mais comuns do jogo é haver uma guerra entre os PJ e seu objetivo. Aqui vamos colocar uns exemplos de missões que podem haver se os aventureiros forem passar por um campo de batalha: * Espione ou Morra: Nessa missão os aventureiros são presos por um lado do conflito que os obrigam um dos PJ (ou alguns) a espionar o outro lado, enquanto mantem o resto do grupo como refem. Varias coisas podem ocorrer na segunda parte desse exemplo, pode se descobrir que um aliado está do outro lado do conflito ou que executaram um prisoneiro no inicio da batalha no dia seguinte. * Literalmente no meio da batalha: Esse exemplo é só um grande (enorme) encontro de combate. O grupo está passando pela terra de ninguem, tentando passar despercebidos por ambos os exercitos quando de repente a batalha começa e ambos os exercitos querem matar qualquer coisa que não seja de seu lado da batalha. * Se aliando a um dos lados: Essa é a parte mais comum quando se põe guerra em D&D. O DM induz ou permite que o grupo se alie a um dos lados do conflito. Assim missões livres de espionagem e participação em batalhas e etc. * Diplomacia em dose dupla: Ao invés de (ser estupido e) usar furtividade para passar pelo meio da batalha, o grupo deve fazer um acordo com não um, mas ambos o lado do conflito. Porem, para permitir a passagem segura, o grupo deve realizar pequenas missões (a sua criatividade) para os generais. Espero ter ajudado quem quiser mestrar aventuras com guerra onde os aventureriros não estão necessariamente ligados a um dos lados do conflito. Usem essas ideias ou sugiram novas ideias que possam ser usadas nessa premissa.
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Breno Sobral
17 de ago. de 2019
In Ideias de aventuras
Um metodo que estou adotando para agilizar encontros sociais sem a nessecidade de rolagens desnecessarias. Esse metodo serve para quase todos os RPG e é parcialmente inspirado nas regras de Guerra dos Tronos - RPG. Um pouco de contexto para maior compreensão dos leitores. Como o jogo é inspirado nos três primeiros livros das Crônicas de Gelo e Fogo, que é o mesmo que as três primeiras temporadas de Game of Thrones, onde a serie era focada em Intriga Palaciana. Assim, o jogo descreve regras complexas de interação social. As regras de "Intriga" (encontros sociais avançados) são bem semelhantes as regras de combate, com os elementos equivalentes inclusive. Quando a "Intriga" tem inicio, os que controlam os personagens que participam (jogadores e mestres) precisam declarar qual sua postura em relação aos outros, sendo três positivas, três negativas e uma neutra (totalizando 7). Sua postura lhe concede modificadores em testes sociais e um equivalente a uma armadura (redução de influencia, que equivale a redução de dano que as armaduras concedem nesse RPG). Quanto mais positiva é a relação entre os personagens, maior será o bonus em Persuasão e maior a penalidade em Enganação (redução de influencia minima); quanto mais negativa, maior o bonus em Enganação e maior a penalidade em Persuasão (redução de influencia maxima). Em exemplos reais: Quando você sabe que uma pessoa gosta de você, você tem maior praticidade em convence-la, mas quando você gosta da pessoa, você se sente mal em mentir para essa. Quando você não gosta de uma pessoa, automaticamente assume que essa provavelmente vai mentir e você não terá problemas em mentir para essa tambem. Agora sim o metodo. Eu faço cinco posturas que só os NPC tem em relação aos PJ, duas boas, duas más e uma neutra. Quando a postura é media, eu considero como se o teste estivesse sendo feito com vantagem ou desvantagem e quando estrema, como um auto-critico. Persuadir um NPC que te ama é sucesso automatico, mas mentir para esse não só falha como reduz esse amor. Enganar um NPC que te odeia é mais simples que passar o dedo em uma superfice proxima, mas convence-lo é impossivel como mover uma montanha com socos. Se a persuasão ou enganção de um personagem com postura media tiver um objetivo muito simples que a dificuldade seria baixa, considere sucesso automatico; mas se for por algo tão complexo que os jogadores precisariam de um desafio maior, realize o teste como normalmente seria feito (ou falha automatica, caso seja a postura oposta). Basicamente somente posturas neutras fariam ser preciso realizar rolagens de Diplomaica. Não há nem prejuizo nem bonus na relação. Eu nomeio tais cinco posturas como: Amor (sucesso automatico para persuadir, falha automatica para enganar), Amizade (vantagem para persuadir, desvantagem para enganar; caso haja vantagem adicional sucesso automatico para persuadir, normal para enganar; caso haja desvantagem adicional normal para persuadir, falha automatica para enganar), Neutro (normal), Rancor (desvantagem para persuadir, vantagem para enganar; caso haja vantagem adicional normal para persuadir, sucesso automatico para enganar; caso haja desvantagem adicional falha automatica para persuadir, normal para enganar) e Odio (falha automatica para persuadir, sucesso automatico para enganar). Eu sei que pode estar um pouco confuso, mas o objetivo é suprimir uma regra para tornar o jogo mais fluido. Espero que esse metodo ajude a vocês como está me ajudando.
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Breno Sobral
16 de ago. de 2019
In Ideias de aventuras
Uma coisa que adoro fazer é usar o backstory dos PJ (ou os furos nesses backstorys) para criar intriga. Quando um PJ tem uma esposa, irmã (também serve marido e irmão) ou alguma amizade antiga gosto de usar o dilema do homem aranha. Durante a missão o grupo que está passando pela cidade natal de um dos PJ encontra em uma região de risco (perto masmorra, numa floresta perigosa) esse NPC que afirma está em risco de vida. Mais tarde o grupo (ou parte dele) encontram o mesmo NPC perfeitamente bem e sem lembranças dos eventos. Isso deixa o grupo confuso até que as duas versões do NPC se encontram diante do grupo e ambas versões afirmam ser a verdadeira. Geralmente isso ocorre por doppelganger capturou o NPC e tomou seu lugar, mas durante um momento de distração o NPC fugiu de seu cativeiro. Eu também já fiz o oposto onde o doppelganger só assumiu a imagem sem sequestrar para pedir ajuda dos PJ (foi uma oné shot e esse jogador ainda me odeia), além de serem possíveis outras variantes da situação possível. Estou fazendo esses se post pq essa cartada se provou mais uma vez o cliche que não envelhece.
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Breno Sobral
15 de ago. de 2019
In Procura-se grupo de RPG
Entre desistências e desaparecimentos misteriosos, surgiram duas vagas no grupo que eu estou mestrando no último mês. Aos interessados, deixem seu perfil do discord ou contato para whatsapp (+55 (ddd) ...) junto com o conceito de personagem (que possa ser usado no livro do jogador). Observações: Eu uso o sistema de experiência em três pilares do unhearted arcana, ou seja passa-se de nível a cada 100xp, a quantidade de xp por criatura varia de 2 - 15, e por outras coisas de 5 - 40. O grupo que está desde o começo (Isa, Gabriel e Luan) são humanos do nosso mundo que foram levados ao mundo da campanha. A principal missão deles é voltar para casa, e os novos PJ devem ajuda-los a realizar isso. Uso apenas teatro da mente (mais por motivos de falha técnica), então será preciso 100% de atenção. A campanha se passa no cenário criado por mim, que eu chamo de A Ascensão de Valgranada. O mundo de Aslã é bem inspirado no mundo de Thoril (Forgotten Realms) e maior parte da história se passa na região de Valgranada (que seria como a Sword Coast) que contém as chamadas cidades livres dos humanos, anãos, elfos e halflings. Os jogos ocorrem aos sábados das 16h as 20h passivo de mudança. Cinco dragões controlam Valgranada indiretamente, impondo instituições temidas como a Inquisição e os cavaleiros de platina. As organizações mais influentes na cidade principal da campanha (Porto Belo) são: a aliança dos 12, a guilda dos aventureiros, a liga dos capitães, os ladrões vermelhos, a igreja dos nove irmãos, a guilda dos ladrões, a academia de conhecimentos arcanos e os cavaleiros de platina. Multi-classe é permitido e estimulado. Mais informações quando meu grupo eleger os novos jogadores. Boa sorte e boas rolagens.
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Breno Sobral
14 de ago. de 2019
In Notícias
Quem como eu está cadastrado na taverna da iguana negra (grupo de e-mail que a Galápagos Jogos usa para trazer noticias exclusivas da quinta edição) recebeu um e-mail hoje com os preços oficiais para os três livros base de D&D em português. Cada um dos três (livro do jogador, do mestre e dos monstros) vai está saindo por R$149,90. Um pouco salgado, mas vale o investimento. Ainda não há notícias sobre o kit do iniciante, escudo do mestre ou a aventura Maldição de Strad.
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Breno Sobral
09 de ago. de 2019
In Discussão geral
Eu sou mestre e escritor de RPG e minha primeira aventura publicada foi toda no padrão Office-Word-2007. Porem, analizando melhor aventuras publicadas que tenho salvas (como perigos nos esgotos de Akareen e o foragido de Korangar, descobri essa ferramenta, o Homebrewery do Natural Hits. Eu consegui entender comandos simples, como como adicionar texto, quebra de coluna, quebra de pagina, caixa de texto verde, caixa de testo branca e etc. Porem eu gostaria de ajuda para coisas como adicionar imagens, reconfigurar imagens. Basicamente minhas duvidas envolvem imagens. Alguem com mais XP pode me iluminar com sua Wisdon e ajudar a tornar minhas proximas aventuras mais agradaveis aos olhos? Ou pelo menos um tutorialzinho?
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Breno Sobral
07 de ago. de 2019
In Ideias de aventuras
Novamente um post baseado em um vídeo, mas dessa vez eu meio que vou re contar o que foi dito no vídeo. How to create a good vilan. Não é um be a ba de como escrever um vilão para sua aventura (ou livro) mas alguns passos que geralmente esquecemos de levar em consideração. Vou por depois o link do vídeo nos comentários. Parte da idéia do vídeo é baseada naquela clássica filosofia de que todo vilão é o herói na própria história (que por sua vez é contada pelos vencedores, os "heróis"). O autor original começa o vídeo descrevendo a "maldade" (evil, é mais difícil traduzir que vcs imaginam). Um vilão não é necessariamente maligno, mas quando seus atos maus superam seus atos bons, ele passa a ser considerado mal (pq não dava para criarem uma língua comun?). Uma pessoa não é má por realizar exclusivamente maldades, mas é má por realizar minimamente uma maldade. Ou seja, até um paladino pode ser considerado mau. Um vilão precisaria ser então criado como um herói. Ele precisa de uma origem, uma motivação e uma "quebra" para maldade. Na origem encontramos alguns aspectos mais descritivos, como traço de personalidade (o idealista, o homem da ciência, o homem de família). Os traços de personalidade até o momento parecem bem heróicos. Agora chegamos na motivação. A motivação foi especificada pelo autor original como um sentimento (negativo). Medo, dúvida, ganância e etc. (Medo principalmente). Não vou me explorar nos detalhes, se vc entende inglês o vídeo tá ai. O último ponto a ser levado em consideração é como o "herói" da própria história se tornou o vilão de todas as outras. O idealista ganancioso decide sabotar aqueles que podem ameaçar seu projeto. O cientista em meio a incerteza perde os limites da moralidade e passa a fazer experimentos duvidosos. O homem de família em meio a grande perda acabou se tornando um maníaco vingativo. O como e o porquê pessoas com problemas se tornaram de pessoas que antes faziam tantos atos bons em pessoas que não cansam de cometer atos maus. Outra sugestão dada pelo autor original do vídeo para tornar os vilões mais realistas é fazê-los confrontarem uns aos outros, como aliados improváveis. O autor põe em seus exemplos como fazer isso de maneira realista. Quando eu vi o vídeo pela primeira vez percebi que meus vilões eram um pouco estereotipados por eu não estar pensando neles de modo realista. Espero que meu texto ajude a vocês como o vídeo me ajudou. Se estiver muito confuso o vídeo pode ser de ajuda.
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Breno Sobral
31 de jul. de 2019
In Ideias de aventuras
Eu decidi compartilhar um método que se provou eficiente nas minha campanhas. Basicamente a parte mais importante de um cenário de D&D é a intervenção que os deuses exercem direta ou indiretamente, seja por meio de um (literal) _deus ex machina_ ou pelo poder que o clero costuma ter. Pensei então em uma maneira simples de gerar um panteão diverso e ao mesmo tempo simples. * defina qual raça é a mais numerosa (geralmente são humanos ou elfos) e crie um deus dessa raça para cada domínio de clérigo. (Opcionalmente escolha os dois domínios mais importantes e crie um nono deus para ambos fazendo um deus para cada alinhamento nessa raça) * tome as raças mais comuns (imediatamente após a principal. Em forgotten realms a mais numerosa seria humano e as comuns seriam anão, elfo e halfling) e cada uma dessas raças terá 4 deuses. Cada deus terá dois domínios. Os domínios não devem se repetir dentro de uma raça. * as raças jogaveis incomuns que não sejam mestiças (dragonborns e gnomos sim, meios elfos e meios orcs não) defina dois deuses para cada com alinhamentos opostos e metade dos domínios. (O exemplo clássico é Bahamut e Tiamat) * das raças não jogaveis (ou raças monstruosas) que tenham uma cultura firme e sejam numerosas dentro da campanha crie um único deus cultuado nessa raça e escolha para esse 3 dominios e um alinhamento. Das raças monstruosas que tenham ligação com uma raça jogavel, mantenha o número maior de deuses. (O exemplo clássico são os dragões e kobolds cultuarem os mesmos deuses que os dragonborns, mas sendo mais específico os seres da categoria fey cultuarem os mesmos deuses que os elfos) * escolha o que especificamente cada deus atende. (Um deus lawfull good do domínio da guerra pode ser o deus da bravura, enquanto um deus caotic evil da guerra pode ser um deus da fúria. Um deus da luz e da natureza pode ser o deus do sol, enquanto um deus do conhecimento e da natureza pode ser um deus da agricultura) Esse passo é importante pois define quais os traços de comportamento dos clérigos desse deus. * escolha um grupo de deuses mais importantes para serem cultuadocultuados por raças além das suas originais, defina como e o porquê está relacionado com o passo anterior. * defina como alguns deuses se relacionam entre si. (Opcional, se inspire nas lendas das mitologias e foclore de nosso mundo) * Opcionalmente peça para que cada personagem escolha um deus para cultuar (independente de o personagem ser um clérigo ou paladino). De sugestões baseadas na raça, classe e background escolhidos, mas deixe a lista limitada para evitar confusão. Com um pouco de criatividade para os nomes e pronto, vc tem um panteão. Em breve colocarei nos comentários desse post meu panteão de Valgranada que totaliza 25 deuses originais e 10 deuses adotados de outras realidades. PS: quando for escrever a lista ponha Nome-Domínio(s)-Especificidade-Alinhamento-Raça original.
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Breno Sobral
23 de jul. de 2019
In Ideias de aventuras
ipis qIau boocsdaiod pisaraneid nafísi, siIirev iMeg sePdai red. Se você está jogando comigo em Valgranada atualmente fecha esse post, tem Spoilers serios. Isa, Luan, Lucas e Gabriel, é serio. Fora! Esse post aqui não é uma das minhas tradicionais sugestões de aventuras genericas mas intuitivas ou metodos de mestragem, mas uma receita. Um pouco de contexto. Na minha atual campanha estou cituando o meu metodo narniano de mestrar para iniciantes, ou seja uma copia descarada de Caverna do Dragão. Meu vilão principal é um famoso mago que promete leva os personagens dos meus jogadores para casa, mas secretamente está concluindo o caminho do Lich. Então a ideia era que esse mago estivesse aprisionado a sua torre (enquanto estivesse "vivo") e usasse os aventureiros para coletar os ingredientes, e cada ingrediente renderia uma aventura por si só. O último video da serie dos monstros me deu a inspiração que faltava para o último ingrediente, então obrigado novamente Tchelo e Lina. A seguir, o modo de preparo, os ingredientes e as aventuras que podem render. Sim, vocês estão permitidos a tomar essa ideia empretada e fazer sugestões nos comentarios. * Consigua o fluido liquido da glandula do verdadeiro senhor das florestas. O veneno de um dragão verde (dragão verdadeiro, não descendente dracônico). O veneno de um dragão verde pode não ser tão poderoso em sua forma aerosol (mesmo já sendo o suficiente para matar um personagem de alto nivel em alguns turnos dependendo da idade), mas é preciso tomar esse veneno em forma liquida diretamente de um orgão interno magico anexo ao coração do dragão. Será preciso que essa seja uma das ultimas aventuras, já que a glandula de um filhote (e até mesmo de um jovem) pode não ser suficiente para a receita. Caçar e matar um dragão verde adulto ou ancião, já é uma aventura em si. * Salpique duzentas gramas do sal de um coagulo rochoso do sangue dado em bom grado por um almadiçoado pela lua. Esse é o possivelmente o mais simples dos trabalhos (ou será que não). Você precisará recolher uma quantidade de sangue de licantropo de 200g e deixar coagular e salpicar sobre o veneno de dragão. Para isso será preciso encontrar um licantropo que negue sua natureza ou que esteja recebendo algum beneficio em troca. * Dissolva na mistura o olho de um Verdadeiro Devorador de Almas odiado pelo sol. Arrancar o olho de um vampiro mestre sem destruir o olho e sobreviver. Boa sorte nessa missão e cuidado com os servos vampiricos. Minha ideia é que a pista mais evidente de que o mago que os está "ajudando" é quando eles verem o olho do vampiro mestre sendo dissolvido na mistura. * Quando o olho for um só com a mistura adicione raspas do marfim celestial sagrado que habita os bosques. O marfim celestial sagrado é claramente o chifre de um unicornio. Aqui é onde eu deixo mais aberto quanto o que se fazer. Se o grupo não for 100% maligno eles poderam conseguir as raspas do chifre do unicornio sem precisar caçar e matar a mais bela e majestosa criatura do manual dos montros. Em qualquer caso, é bem dificil encontrar um unicornio simplesmente esperando para que alguem venha raspar seu chifre, e ainda não é a coisa mais facil do mundo conseguir raspar o chifre de um unicornio. * Derrame a alma de recem sacrificados 10 inocentes. O ingreditente mais recorrente na poção do Lich. Eu não vou ser muito exigente, somente manter o numero 10 (já ouvi falar em cinco com metade da idade e cinco com o dobro, e outras teorias), mas caso os aventureiros venham a conhecer os sacrificios perceberam que todos estão naquela cituação por terem sido condenados por crimes que não cometeram. Esse tambem é o unico ingrediente que não será coletado pelos aventureiros (mas talvez eu mude de ideia mais tarde). * Consiga o cristal do coração em uma porção de pelo menos 27 polegadas cubicas e lembre-se de amar a joia mais que a propria vida. Esse é o item que se tornará a filactera, e ele é provavelemente o mais caro dessa lista, já que deve ser uma gema com o tamanho de pelo menos um cubo com 7,8 centimetros de lado. Esse é outro item que os aventureiros não teram (absolutamente) contato com, pois um prerrequisito é que seja uma joia amada pelo futuro Lich, o que facilita para dragões. * Banhe o amado cristal de coração nas lagrimas da amante feita prisioneira do carvalho alto, para que a formula não destrua sua preciosidade. Sim, eu adorei a ideia das lagrimas de uma Driad. Uma das mais dilematicas missões dessa receita, fazer uma criatura de pura beleza chorar. Para a felicidade da Lina, não precisam ser lagrimas de tristeza ou desespero. Quem sabe o talento de um Bardo no grupo não faça escorrerem lagrimas de alegria e paixão? * Com o cristal banhado deixe-o decantar na mistura por 10 dias. Remová-o sem que sua mão seja consumida, mas deve ser sua mão fisica a ser usada. Se esse passo não for devidamente executado a receita será causa somente de morte. Mantenha o cristal proximo do seu chacara mais poderoso (pode ser a cabeça o coração ou outro, inclusive o cocxi). * Beba a mistura em sua totalidade sem derramar uma unica gota. Isso vai causar o desespero dos que assistem. A morte vai tentar fazê-lo questionar todas as vidas perdias para isso. Se você o fizer encontrará a morte, do contrario ela o rejeitará mesmo quando for necessario lhe buscar. * Morra e acorde. ipis qIau boocsdaiod pisaraneid nafísi, siIirev iMeg sePdai red.
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Breno Sobral
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